sexta-feira, 29 de julho de 2011

O Trabalhador José

A empresa que José trabalha rende duzentos e vente e nove mi-lho-es por mês e só 1 Real vai parar em seu 'minhaeiro' de gesso e que é do flamengo, inutilmente!A José foi pedido o preparo de café: Nem forte nem fraco, no ponto e sem espuma. Saiu então José da sala, dos arrogantes e falsamente educados homens de terno e anéis, que era bem longa e cheia de fotografias de lugares bonitos e  pessoas sorridentes também para não conseguir daquele modo fazer o café.
Em casa ,então, José finalmente conseguiu fazer um café nem forte e nem fraco, mas no ponto. depois disso olhou-o bem e sentiu o cheiro bom, muito bom que saia dele.e desse cheiro sentiu também um pouco do seu suor. e ainda com toda a mão ,de palma cheia de calo, mexeu com raiva e muito o café , esperando uma espuma que não apareceu. Justamente ai foi que lembrou que seu “patrão” dizia ter orgulho do império que suas mão sem calos lhe deu. E no copo mais novo e limpo que tinha, serviu aquele perfeito café a mais-valia, seu cachorro amando e bom e esquelético.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Estou pensando  em tremar a ser vencedor, mas sempre fico com preguiça porque os exercícios são muitos difíceis

domingo, 24 de julho de 2011

"O Amanuense" Danilo

"stop
a vida parou
ou foi o automóvel?"

Fora de área

Ninguém tem o número do meu celular. então, para não ser incomodado desliguei a vida

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Historia de um Versinho que nem existiu ( rascunho)

Fiz meu versinho com tanto esmero, tanta sede e solidão. Depois disso mostre-o e leram-no rapidamente. em seguida,  ele voltou tão calado como se fosse um caçador faminto que a eras procura uma presa, mas que não morre de fome na esperança de alcançá-la. Voltou ainda tão sem vontade de existir que o coração lá do fundo do lado bem de dentro de si, perguntou lhe, “o que fazer com tudo isso... – dobrar com as mãos que nem tenho e guardar nos bolsos que também não tenho.” Minha alma de um sentimento de Pele para trás fez também a mesma pergunta! Ainda deram-lhe um suspiro o qual a minha ciência já mais compreenderá. Mas só meus olhos – que naquela hora não traziam como essência a visão –, que o testemunhou soube. Isso porque no momento um era a sabedoria e o outro o segredo. Eu... – eu não sei e nem nunca jamais saberei e ainda com medo só suspeito. Mesmo sabendo que quando se tem esperanças a imaginação nos trai.



Acostumar o verso a esquecer tão pequenos detalhes, como se toda a culpa disso fosse dele, não é tarefa fácil, apesar de ser puramente metalingüística. Fosse assim de uma forma puramente carnal e viva em mim e tão longamente de desejos ate todos os desejos em comunhão com minha alma, eles diriam que sim. os meus verbos e versos agora são no passado e eu faço do meu querer a paisagem que prefiro. mas acostumar os verbos e especialmente o querer ao passado é coisa que só a mão que escreve pode fazer. Porque o resto de mim, do inicio do fundo da alma ate o ultimo degrau do céu não, não sabe e nem pode, ainda que queira. Por isso o – costume – inverso das coisas é plenamente tão desgastante e talvez ate impossível. Principalmente para algo realmente libertador e profundamente descobridor como um texto.